Podemos dizer que a incapacidade persistente ou recorrente de alcançar ou manter os estímulos, suficientes durante a excitação sexual é um distúrbio de excitação sexual.

A mulher tem desejo, mas não consegue se excitar e muitas vezes perde a vontade de continuar a relação sexual. Ao se expor a essa situação com frequência, a libido ou o desejo sexual acaba sendo afetada de modo significativo tornando-se um ciclo vicioso.

Questões de desejo assim como de excitação afetam a autoestima da mulher e contribui para conflitos no relacionamento do casal que por muitas vezes não sabe identificar a origem do problema.

Atualmente sabemos que muitas vezes a excitação da mulher em um relacionamento de longo prazo pode surgir de um estado de neutralidade, ou seja, ainda que sem desejo sexual espontâneo, mas com motivações e estímulos adequados, a excitação se faz presente para que a relação sexual possa seguir sendo prazerosa.

Precisamos levar em consideração questões culturais, ausência de educação sexual de base, falta de conhecimento do próprio corpo, de respostas sexuais e relacionamento afetivo, que por muitas vezes não é saudável como fatores além  que influenciam no desejo sexual.

Situações que afetam o desejo sexual e excitação:

  • Desequilíbrio dos hormônios que podem contribuir também para a dificuldade de excitação assim como a estimulação ineficiente ou inadequada.
  • Rotina no sexo: Ter relação sexual sempre do mesmo jeito, com dia marcado, sem surpresas e emoções novas pode tornar o sexo morno e pouco interessante.
  • Falta de conhecimento do próprio corpo. Quem não conhece o que gosta e como gosta,  não sabe pedir para o outro.  Nem todos os parceiros têm sensibilidade para descobrir sozinho, pois educados pela pornografia, os homens nem sempre conseguem notar e cabe a mulher expor e orientar.
  • Estresse do dia a dia. Com trabalho, desemprego, trânsito, tarefas domésticas e filhos, muitas vezes falta tempo (e disposição) para cuidar de si mesma, auto-observar-se, prestar atenção no corpo e nos desejos.

Ao notar os sintomas com duração de pelo menos 6 meses, é importante relatar a dificuldade para sua ginecologista e em conjunto, a Terapia Sexual se faz necessária além de ser uma excelente ferramenta para o tratamento das disfunções ou inadequações sexuais do casal.

Dra. Thalita Cesário

Terapeuta e Educadora Sexual

Terapia e Educação Sexual | Consultoria em Saúde | Educação Sexual

“Educar sexualmente as pessoas promove saúde, bem estar, autoestima e segurança sexual.”

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Dra. Thalia Maia

Ginecologista em Brasília,  CRM-DF: 19006, RQE: 15766

Ginecologia | Estética Íntima | Cirurgia Ginecológica | Sexualidade

“Se é possível melhorar questões emocionais e mudar a auto-estima da mulher com bom senso, ética e profissionalismo, por que não?”

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